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POLÍTICA
Alero debate Plano Nacional de Educação

Data da notícia: 2025-07-09 09:33:00
Foto: Rafael Oliveira/Secom/Alero/Divulgação
A proposta de discussão do PNE foi apresentada pela deputada estadual Ieda Chaves

A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) realizou, na segunda-feira (7), seminário estadual para discutir o “Plano Nacional de Educação (PNE) – Decênio 2024-2034”. O evento foi proposto pela deputada estadual, Ieda Chaves (União Brasil), o presidente da Alero, Alex Redano (Republicanos) e o deputado federal, Maurício Carvalho (União Brasil), que é presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

Maurício Carvalho destacou as discussões de ideias em torno do novo Plano Nacional de Educação. Ele afirmou que é um momento de união para que o plano aconteça e enfrente os vários desafios da educação no Brasil.

“Esse plano apresenta 18 objetivos, 58 metas e 252 estratégias. Com uma ênfase maior na qualidade educacional e a inclusão específica para a redução de desigualdades entre grupos raciais e sociais. Além disso, a proposta inova ao prever e a possibilidade de revisão das metas em cinco anos. Haverá a necessidade de atualizar os planos municipais e estaduais para se adequarem ao novo plano de educação em um ano. Esse seminário é de suma de importância para que as vozes de Rondônia também sejam ouvidas”, declarou Maurício Carvalho.

Alex Redano tratou do papel da educação em uma sociedade que almeja o melhor para os cidadãos. Ele fez um resgate histórico de países que foram arrasados por guerras, mas que se recuperaram e viraram potências após investimentos em educação. “A Coréia do Sul, o Japão, a Alemanha e Vietnã são exemplos disso. A educação é um investimento que pode não dar retorno tão rápido, mas são efeitos duradouros e que mudam, de fato uma sociedade”, afirmou.

A deputada estadual Ieda Chaves disse no encontro que ele é de suma importância para o Brasil, pois, envolve educação. Ela disse ainda que é um momento para todos serem ouvidos em relação ao Plano Nacional de Educação. “Não adianta estabelecermos metas, sentados em uma cadeira, lá em Brasília. O nosso país é muito grande. O Brasil é um país continental. Como que alguém, de lá [Brasília], consegue estabelecer metas para cada região, cada estado e cada município? Por isso, que muitas metas não são cumpridas. Precisamos investir na educação infantil e na educação técnica. Além da valorização do corpo docente, pois, eles vão fazer a diferença na educação”, admitiu.

Fonte: Secom/Alero




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