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Bianco esclarece obrigatoriedade de muros e calçadas
(Paulo Demétrius) Na última quarta-feira (1), o prefeito de Ji-Paraná, José de Abreu Bianco (DEM) divulgou uma nota de esclarecimento sobre a construção obrigatória de muros e calçadas em vias asfaltas/bloqueteadas pelo moradores de Ji-Paraná. O prefeito se refere a questão como ?polêmica?. Segundo Bianco, a lei que determina essa questão já está em vigor há 5 anos e já foi implantada com sucesso por outros municípios. Segundo a nota do prefeito, o cumprimento da lei é uma questão de cidadania, porque ela é crucial para a fluência do trânsito de pessoas pela cidade. ?É preciso dar segurança aos pedestres, especialmente em vias pavimentadas, onde os veículos transitam em maior velocidade?, escreveu Bianco. Em seguida, o prefeito diz que ?mais de 95% da pavimentação existente no município foi construída com recursos públicos, com custo zero para os proprietários. Portanto, construir a calçada, limpar e cercar o imóvel é o mínimo com o que o proprietário tem que arcar?. Segundo Bianco, a grande maioria da população já se adequou as normas da prefeitura e construíram suas calçadas e muros de acordo com a legislação municipal. ?Deve-se registrar que a grande maioria dos proprietários já cumpriu com o seu dever comunitário, construindo muro e calçada em frente á sua propriedade, apenas uma minoria despreza o seu dever de viver em comunidade.? A nota ainda cita exemplos de avenidas importantes da cidade: ?A Avenida Maringá dispõe de iluminação central de boa qualidade, e todas as propriedades ali situadas são bastante valorizadas e, ainda assim, três propriedades não estão muradas e outras seis não tem calçada, portanto, apenas algo em torno de 2% dos proprietários tem que se adequar à Lei?, observou o prefeito. Por fim, a nota de esclarecimento diz que ?a exigência de construção de muros e calçadas não é uma questão isolada, ela faz parte de um contexto, cujo objetivo é melhorar a qualidade de vida em Ji-Paraná, e também melhorar o visual da cidade, o que eleva a autoestima e valoriza as propriedades?, concluiu José de Abreu Bianco. ...