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Dilma pede assento permanente para o Brasil no Conselho de Segurança

Data da notícia: 21/09/2011
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20110922f.jpg[/IMG] (Da Redação) A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira (21) que a legitimidade do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) depende cada vez mais de sua reforma e que o Brasil está pronto para assumir suas responsabilidades como membro permanente.
Dilma foi muito aplaudida ao defender a reforma dos assentos no Conselho de Segurança. "A orientação do conselho será tão mais acertada quanto mais legítimas forem suas decisões. A legitimidade depende cada vez mais de sua reforma. A falta de representatividade no Conselho de Segurança corrói sua efetividade. O mundo precisa de um conselho de segurança que venha refletir a sociedade contemporânea", advertiu.
A presidente também abordou as manifestações populares em várias partes do mundo, principalmente a chamada Primavera Árabe. ?Desde o final de 2010 assistimos uma sucessão de manifestações populares, chamadas Primavera Árabe. O Brasil é pátria de adoção de muitos dessa parte do mundo. É preciso que encontremos uma forma legítima e eficaz de ajudar essas sociedades que clamam por reforma, sem retirar de seus cidadãos a condução do processo. Repudiamos a repressão que vitima populações civis. Estamos convencidos de que o recurso da força deve ser a última alternativa. Apoiamos o secretário-geral da ONU para engajar as Nações Unidas na prevenção de conflitos", enfatizou Dilma.
Dilma abriu seu pronunciamento falando da importância de uma mulher ocupar pela primeira vez a tribuna da ONU para inaugurar uma Assembleia Geral. "Pela primeira vez na história da ONU uma voz feminina está presente na abertura do debate geral. É a voz da democracia e da igualdade. Divido esta emoção com mais de metade dos seres humanos do Planeta que, como eu, nasceram mulher e ocupam o lugar que merecem no mundo. Tenho certeza de que este será o século da mulher".

[B]CRIAÇÃO DO ESTADO PALESTINO[/B] - Em seu discurso, a presidente defendeu a criação de um estado palestino e pediu uma articulação entre os países para superar a crise econômica global e criticou a forma como as nações mais afetadas têm tratado a questão. A presidente afirmou lamentar ainda não poder saudar o ingresso pleno da Palestina na ONU. "O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal", disse. "Assim como a maioria dos países desta assembleia, acreditamos que chega ao momento de termos a Palestina aqui representada?. Com informações do Jornal do Brasil.

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