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PRECISA-SE DE MINISTROS
* Por Luiz Carlos Amorim Estamos bem de ministros neste nosso Brasil, não é mesmo? Que ministro do Trabalho é esse, que vem cantar de galo para o mundo inteiro, ao vivo e a cores e depois, chamado atenção, dá uma de donzela arrependida? Como é que pode um indivíduo totalmente despreparado como esse ? pra não dizer outra coisa - ser ministro? E não é só esse, alguns já saíram, mas alguns outros permanecem, como o tal de Haddad, Ministro da Cultura, queridinho dos chefes, que só não é mais incompetente por falta de espaço. Não consegue administrar uma prova como o Enem, que é um fiasco atrás do outro, compra e distribui livros que ensinam aos nossos estudantes das escolas públicas que a gramática é coisa de ótário, e assim por diante. Não que as coisas estejam mudando muito, pois sai um e entra outro parecido, mas está muito evidente que muitos dos ministros de Lula não eram ? como dizer isso de maneira mais ou menos elegante? Difícil, muito difícil ? flor que se cheire. É claro que eu poderia dizer isso com muito mais clareza, mas todo mundo entendeu. E seu Lula deixava as coisas acontecerem e ainda passava a mão na cabeça de seus ministros queridos. Estamos precisando de uma limpeza de verdade no poder público. É preciso tirar esse bando de corruptos impunes de seus cargos poderosos e fazê-los devolver tudo o que foi ?desviado?. E prender cada um, para que não continuem em seus partidos agindo por baixo dos panos. Porque eles são denunciados, até perdem o ministério ou outro alto cargo, mas continuam nos seus mandatos de ?políticos?, continuam com as falcatruas dentro de seus partidos. Partidos que lotearam a administração pública, com a conivência do ?cara?. Precisamos rever o Brasil. Precisamos nos lembrar desses escândalos todos e tantos, dos ?políticos? envolvidos, para que ninguém vote mais neles, evitando que continuem a saga de ?mal feitos?, como diz a presidente. Nós, eleitores, é que colocamos essa politicagem no poder. Então precisamos aprender a votar melhor. Ou votar nulo, pois se não houver cinquenta por cento de votos válidos, a eleição tem que ser anulada, para que se faça outra, sem os candidatos da anterior. * Luiz Carlos Amorim é Coordenador do Grupo Literário A ILHA em SC, com 31 anos de atividades e editor das Edições A ILHA, além de mais de 50 livros. ...


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