OCORRÊNCIAS POLICIAIS
ACIDENTE
Um trágico acidente acorreu por volta das 13h30 na avenida Capitão Silvio Gonçalves de Farias no cruzamento com a rua dos Seringueiros, entre um ônibus e uma obra, acabou tirando a vida do jovem Gilmar da Silva, 22 anos. Segundo informações colhidas no local, o condutor da moto NDR 5730 Gilmar da Silva, descia a Avenida Capitão Silvio sentido Bosque Municipal, em Ouro Preto do Oeste e ao passar no canto de um quebra mola do lado esquerdo, acabou colidindo com um ônibus de placa NBH 3754. Com o impacto, o jovem perdeu o controle da motocicleta vindo a cair aproximadamente a 25 metros do local da batida. Uma equipe do corpo de bombeiros estive no local para os primeiros procedimentos e em seguida encaminharam o jovem para o Hospital Municipal. Gilmar não resistiu aos ferimentos acabou morrendo.
JÚRI I
Rafaela Dandara Freitas da Silva, Derlei Guimarães Pimenta, vulgo "Bolota", e Shaina Stefani da Silva Queiroz serão julgados hoje (24), partir das 8 horas, no plenário do 2º Tribunal do Júri da comarca de Porto Velho. Eles são acusados de praticarem os crimes de homicídio, tentativa de homicídio, sequestro e cárcere privado. A sessão será presidida pelo juiz de direito José Gonçalves da Silva Filho, titular da 2ª Vara do Tribunal do júri da capital. Os três réus encontram-se presos. Segundo consta na sentença de pronúncia (decisão que determina o réu a júri popular), no dia 16 de fevereiro de 2011, na rua Magno Guimarães, bairro Caladinho, em Porto Velho, os acusados Derlei Guimarães, Magno Rocha de Oliveira, Rafaela Dandara e Shaina Stefani efetuaram disparos de arma de fogo em Jean da Silva Castro, David Francisco dos Santos e Leandro Rimabir de Góis. Este último morreu em razão dos tiros.
JÚRI II
Ainda de acordo com os autos, depois de praticarem os crimes (homicídio e tentativa), os acusados sequestraram uma adolescente de 16 anos e a levaram para a cidade de Candeias do Jamari, a 24 quilômetros da capital rondoniense, onde a mantiveram em cárcere privado até o dia seguinte. Ao ser interrogado em juízo, "Bolota" reconheceu ter efetuado os disparos de arma de fogo contra as vítimas. Já os corréus (aquele que é réu com outra pessoa) negaram a participação nos crimes, porém indícios existentes nos autos apontam seus envolvimentos. De acordo com o magistrado, as provas colhidas na instrução são suficientes acerca da contribuição de cada um dos acusados para o assassinato, o que deu base para a decisão de levá-los a julgamento pelo Júri Popular, ao qual compete decidir eventuais dúvidas sobre as provas e as efetivas participações no crime.
BATIDA
O condutor do caminhão Mercedes Benz 1518, utilizado no transporte de leite, por muito pouco não causou uma grande tragédia na noite da última terça-feira (22). O acidente aconteceu por volta das 19h30, no entroncamento da BR 364 com a rodovia estadual RO 464, e envolveu uma caminhonete Toyota Hilux de propriedade do presidente da Cooaja, Inaldo Pedro Alves. Segundo o condutor da caminhonete, o jovem Carlisson Max Alves Cardoso filho do Presidente da Coaaja Inaldo Nunes, seguia sentido Ariquemes/Jaru, momento em que o caminhão que seguia pela RO 464, cruzou em sua frente não dando tempo de evitar a colisão. No acidente a caminhonete ficou com sua frente totalmente destruída, o que resultou em apenas um grande susto aos condutores envolvidos. A Polícia Rodoviária Federal compareceu ao local e registrou a ocorrência e liberou os veículos a seus proprietários.
LATROCÍNIO
O latrocínio aconteceu por volta das 3 horas da madrugada de ontem (23) na BR 364 sentido Cuiabá, ao lado da faculdade Faro, em Porto Velho. Na ocasião o vigilante José Luthe, 44 anos, foi morto com vários disparos de arma de fogo efetuado por um jovem, identificado como Felipe Dylan Gil, 18 anos. Segundo relatos de testemunhas, Felipe foi ao local armado com um revolver calibre 38 realizar um roubo. Na chegada o jovem não contava com a presença do vigilante que tentou evitar o crime e os dois deram início a uma troca de tiros, onde José e o bandido acabaram baleados. Depois de ferido, o assaltante pegou carona com um comparsa que estava em um veículo modelo Corsa de cor preta e foi para o Pronto Socorro do João Paulo II, onde deu entrada e foi preso. Testemunhas que ouviram os disparos foram ao local e encontraram o trabalhador caído no chão agonizando. Uma equipe médica do SAMU tentou prestar socorro, porém não obteve êxito e o trabalhador morreu. O crime foi registrado na Central de Polícia e passado ao delegado plantonista.
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