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Familiares da PM fecham portões da 1ª Cia em Ji-Paraná

Data da notícia: 06/12/2011
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/201112007e.jpg[/IMG] (Da Redação) Um grupo de familiares dos Policiais Militares (AFPM) de Ji-Paraná fecharam no início da manhã de ontem (6), os portões de acesso da 1° Cia (Companhia de Policiamento Ostensivo). O movimento de paralisação para requerer o ajuste já prometido pelo governador Confúcio Moura de 24%, é a resposta pelo descumprimento da negociação acertada no inicio de 2011.
Segundo integrantes do grupo de Familiares, a promessa foi de ter aumentos graduais neste ano e em 2012. Mas o Governo apresentou uma contraproposta para 12,6 % em três vezes de 4,2% em janeiro e outubro de 2012, e abril de 2013. Muitos familiares estão indignados com a proposta, pois o governador fez um acordo e logo em seguida descumpriu apresentando o orçamento limitado. ?É engraçado, ele promete e garante o reajuste de 24%, e depois vem com dados que o Estado não tem suporte para atender o realinhamento salarial. Será que realmente ele sabe o que se passa em seu governo??, pergunta uma das esposas de um policial militar.
Após três dias de greve na Capital rondoniense, o governador está solicitando apoio do Exercito e da Força Nacional, e deslocando o policiamento do interior dos municípios para complementar a vigilância em Porto Velho. Além de retirar o efetivo dos municípios, o Governador está comentando que toda a paralisação terá represálias tanto para os familiares como para o PMs.
Para o grupo de familiares, o governador quer jogar a população contra a Polícia Militar pela paralisação, mas ele mesmo não procura resolver o impasse sentando com os representantes e oferecendo uma proposta coerente e que seja realmente determinada no Diário Oficial. ?O governador está procurando ganhar tempo e fazendo pouco caso de nossas reivindicações. Por isso pedimos que a população apoie nosso movimento para garantir melhores condições para os profissionais de segurança que expõe suas vidas a todo o momento. Estamos buscando o direito de nossos filhos, esposos e irmãos que enfrentam situações de alto risco. E que acima de tudo protegem a todos nós na sociedade?, declara a mãe de um policial.



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