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Oficial de Justiça cumpre mandado na residência de Valter Araújo

Data da notícia: 20/12/2011
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20111221f.jpg[/IMG] (Da Redação) Um oficial de Justiça, acompanhado de agentes da Polícia Federal, na tarde de ontem (20), entrou no condomínio San Remo, local em que reside o deputado estadual Valter Araújo (PTB), para cumprir a nova ordem de mandado de prisão do ex-presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia.
Em frente ao condomínio onde mora Valter Araújo, um grande número de jornalistas e curiosos se aglomeraram para tentar ver o deputado, porém as três viaturas da Polícia Federal que entraram no condomínio acompanhando o oficial voltaram apenas com os agentes que com gestos feitos com as mãos afirmavam que Valter não estava no carro.
A revogação da prisão do deputado estadual foi aprovado, atendendo a um pedido de reconsideração da Procuradoria da República, o STJ (Superior Tribunal de Justiça), voltou a trás e determinou novamente a prisão do presidente afastado da Assembléia Legislativa de Rondônia, Valter Araújo, que já havia sido preso dia 18 de dezembro pela PF, durante a Operação Termópilas, acusado de chefiar uma quadrilha que desviava dinheiro da saúde púbica de Rondônia.
A determinação foi dada na noite da última segunda-feira (19) pela ministra Maria Thereza de Assis Moura, da 6ª turma do STJ, a mesma que mandou soltar Valter Araújo há uma semana. O Ministério Público Federal argumentou que, ao contrário do que haviam informado os advogados do deputado à ministra, Valter havia sido preso por vários e graves crimes - não apenas por formação de quadrilha.
Constam pelo menos outras seis denúncias contra o parlamentar. No despacho, a ministra disse que soma das penas dos crimes dos quais Valter é acusado é superior há 4 anos e logo não pode ser aplicado o artigo 313, inciso I, do Código Processual Penal. ?Na aplicação da medida constritiva, momento em se tratando de organização criminosa, na qual o paciente configura como seu mentor e da existência de outras nove denúncias em curso?, sentenciou. No despacho, a ministra diz sentir-se enganada pelos advogados que foram até o gabinete para minimizar a extensão dos delitos do qual Valter é acusado.

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