NOTAS DOS MUNICÍPIOS
PORTO VELHO I
A partir de fevereiro próximo, a prefeitura de Porto Velho passará a incinerar lixo hospitalar e medicamentos vencidos. O equipamento que está sendo montado no Aterro Municipal (Vila Princesa) foi adquirido pela empresa responsável pela coleta do lixo. Ele faz parte de uma das cláusulas do contrato de concessão firmado entre o Município e a prestadora de serviços. Na tarde desta segunda feira (16), o coordenador municipal de limpeza urbana, Wilson Correia, esteve no local acompanhando a montagem das peças do incinerador. Ele explicou que o equipamento tem capacidade para queimar 200 quilos de produtos por hora, sem que a fumaça seja lançada na atmosfera. ?Isso é um ganho muito grande para o Município, para a população e o meio ambiente. Evita a proliferação de bactérias e o risco desse material infectado cair em mãos erradas?, comemorou.
PORTO VELHO II
De acordo com Wilson Correia, a Prefeitura tem necessidade um equipamento apropriado para dar o destino correto ao lixo hospitalar e medicamentos vencidos. Atualmente, seguindo recomendações, esse tipo de material é enterrado em grandes células (covas) revestidas de concreto no próprio Aterro Municipal, mas separado dos demais. ?Acreditamos que até a segunda quinzena de fevereiro faremos as primeiras incinerações?, disse. O coordenador de limpeza urbana não descarta a possibilidade do incinerador também ser utilizado para queimar materiais fornecidos por hospitais e clínicas particulares. Ele declarou que a Prefeitura estuda uma forma de tarifar o atendimento, pois essa é mais uma oferta de serviço público. ?Trata-se de um equipamento moderno, o único com essa tecnologia existente em Porto Velho?, acrescentou.
PAIS
Cerca de 40 produtores do programa de Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (Pais), desenvolvido pela Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Agricultura (Semagric), estiveram reunidos nesta terça-feira, 17, para discutir a reorganização do fornecimento de produtos da Feira Livre que acontece todos os domingos no espaço dos produtores, situado na Rua Rogério Weber. O fato é que os agricultores conseguiram espaço garantido na preferência dos frequentadores da feira e a procura pelos produtos de cultivo orgânico tem sido alta.
Clarisse Braga da Semagric, conta que os produtores começaram a vender os alimentos em novembro do ano passado. ?A princípio os alimentos são expostos a cada 15 dias, no entanto muitos frequentadores não querem esperar tanto tempo. Nós faremos uma exposição intercalada. Será uma escala, na semana em que um grupo vai expor, o outro está preparando a sua horta?, afirma.
CACOAL I
Com as águas baixando em Cacoal, depois da intensa chuva deste domingo (15), os moradores tratam de realizar as limpezas em suas casas, lojas, instituições e ruas. A enchente pegou os moradores desprevenidos durante a noite, por volta das 19h. Os bairros mais afetados foram o Jardim Saúde, Village do Sol e Princesa Isabel (Bacia do Pirarara) e partes da Avenida Sete de Setembro. Como na enchente do ano de 2010, além das residências, duas unidades de saúde do
município e a Escola Sesi foram atingidas pela força da água. O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), a Unidade de Saúde Princesa Isabel e o Sesi, não tiveram tantos prejuízos desta vez.
CACOAL II
Segundo Osvaldo Pires, voluntário, tudo foi retirado de dentro do Caps e da unidade de saúde por funcionários, moradores e voluntários que passaram pelo local, todos os documentos foram salvos, medicamentos e vacinas. A gerente Isleia Aparecida Santos, disse não ter previsão de quando o Caps irá retornar com o seu atendimento normal. ?Acredito que os atendimentos não serão mais realizados nesse prédio e caso os usuários queiram mais informações, eles poderão entrar em contato com a secretaria de saúde?, informou a gerente do CAPS.
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