GIRO ESPORTIVO
FLAMENGO
O Flamengo anunciou no início da tarde de ontem (10), que a operação no tendão de Aquiles do tornozelo esquerdo de Adriano acontecerá na próxima sexta-feira, dia 13. O procedimento cirúrgico acontecerá em um hospital particular na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Em entrevista coletiva na semana passada, o médico José Luiz Runco estimou a recuperação em pelo menos três meses. Apesar de não ter contrato com o Flamengo, o Imperador já é considerado internamente como reforço para a equipe no segundo turno do Campeonato Brasileiro.
O jogador, de 30 anos, foi operado em abril de 2011 do mesmo problema na perna esquerda, mas a recuperação foi considerada inadequada e o departamento médico rubro-negro optou por um reparo no local.
PALMEIRAS
O Palmeiras contratou o volante Wesley como principal reforço para a temporada. O time buscou arrecadação de fundos junto aos torcedores, montou diversas estratégias e o apresentou com festa no clube. No último domingo (08), a euforia do jogador deu lugar à tristeza: ele rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito e ficará de seis a oito meses longe dos gramados. Apesar do abatimento, Wesley agradeceu o apoio dos palmeirenses e preferiu encarar a lesão como uma ?lição? para a carreira. ?Nada nessa vida é por acaso, e tenho certeza de que será uma lição para que eu volte ainda mais forte. Tudo isso serviu também para eu saber o quanto sou querido, já que muitas pessoas entraram em contato e me deram força, passando mensagens positivas. Só tenho a agradecer aos meus companheiros e à torcida do Palmeiras?, afirmou o volante.
BOCA JUNIOR
Com um atraso de pouco mais de uma hora em relação ao horário previsto, a delegação do Boca Juniors desembarcou na tarde de ontem (10), no Rio de Janeiro. Cansados em função da viagem, os jogadores do clube argentino simplesmente ignoraram com rispidez qualquer abordagem da imprensa, preferindo manter o silêncio e não comentar a expectativa para a partida contra o Fluminense, pela Libertadores. Um pouco mais sociável, o técnico Julio César Falcioni mostrou respeito ao adversário, mas acredita que seu time possa fazer um grande jogo e carimbar de vez a classificação para as oitavas de final. ?Viemos aqui para buscar a classificação, e a expectativa é de fazer uma grande partida. Sabemos que vai ser um jogo difícil, mas estamos prontos?, afirmou o treinador, festejado pelos menos dez torcedores presentes ao desembarque.
MMA
Chael Sonnen gosta de entrar em polêmicas. Obviamente, o falastrão do UFC não ia ficar de fora do assunto mais comentado no mundo do MMA nos últimos dias, o doping do peso-pesado Alistair Overeem, que apresentou um nível de epitestosterona 14 vezes superior ao encontrado normalmente em um ser humano. Através de seu Twitter pessoal, Sonnen criticou o lutador holandês, declarando estar chocado. Quem não gostou da atitude de Sonnen foi Jason Miller, que volta ao octógono no UFC 146, quando enfrenta C.B Dollaway. Também através da rede social, Miller criticou Sonnen, afirmando que o seu compatriota não pode julgar ninguém por doping, uma vez que, em 2010, teve de cumprir suspensão pelo uso de testosterona na sua primeira luta diante de Anderson Silva. ?Chael criticando alguém pelo nível do teste é como se eu estivesse tirando sarro do corte de cabelo de outra pessoa?, postou Miller, que costuma ousar na hora de escolher os seus penteados.
SANTOS
A Sessão Solene em homenagem ao centenário do Santos, realizada na manhã de ontem (10), na Câmara dos Deputados, em Brasília, teve um protagonista: Neymar. Além deautógrafos até em gravatas e pastas de políticos, o craque da Seleção Brasileira recebeu até um pedido de adoção por parte de uma mãe que carregava seu bebê no colo. ?Neymar, adota o meu filho?, gritou a moça ao levantar a criança. O atacante ouviu o pedido, abriu um grande sorriso e mandou um beijo. A chegada da delegação santista à Câmara foi tumultuada. Por causa de Neymar. Dezenas de pessoas, entre imprensa, torcedores e políticos, cercaram o camisa 11 em busca de fotos e assinaturas. A confusão foi tão grande que o presidente da casa, deputado Marco Maia (PT-RS), teve que pedir ajuda dos seguranças pelo microfone.
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