Correio Popular Notícia

GIRO ESPORTIVO
FLA-FLU Cem anos de clássicos. Cem anos de emoções. Cem anos de rivalidade. No ano do centenário do Fla-Flu, as estatísticas ainda são motivo de discórdia. Para o Flamengo, o jogo do dia 8 será o de número 391. Para o Fluminense, porém, é o 381°. A diferença de dez jogos vem do Torneio Início, competição disputada entre 1918 e 1965 (com uma edição comemorativa em 1977, que não teve Fla-Flu). O campeonato era disputado em apenas um dia, no mesmo estádio, na véspera do início do Carioca. As partidas tinham apenas 20 minutos, sendo dois tempos de 10 minutos cada. Apenas a final tinha 60 minutos. Se houvesse empate, seria o vencedor quem tivesse mais escanteios a favor. LONDRES O técnico Jorge Barcellos definiu nesta sexta-feira (29) as 18 jogadoras brasileiras que irão representar o Brasil no futebol feminino durante os Jogos Olímpicos de Londres, a partir do dia 27 de julho. O treinador privilegiou a base que disputou as Olimpíadas de Pequim, há quatro anos, repetindo o nome de 18 atletas. Em Londres, o futebol feminino tentará apagar a derrota na final das duas últimas Olimpíadas para os Estados Unidos. ESPERANÇA DE MEDALHAS Cesar Cielo, Robert Scheidt, Diego Hypólito e Marta são alguns dos atletas brasileiros consagrados que ganham bastante destaque na imprensa brasileira em tempos de Olimpíadas. No entanto, eles não serão as únicas esperanças de medalha do Brasil nos Jogos de Londres, que começam no dia 27 de julho. Diversos outros atletas - que nem sempre figuram nas manchetes ou são conhecidos do grande público - também são considerados fortes concorrentes em suas modalidades. Alguns, como a pentatleta Yane Marques, que foi medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2011, já participaram de outras Olimpíadas. Mas a maioria - como os nadadores Bruno Fratus e Graciele Herrmann e o ginasta Arthur Zanetti - farão em Londres sua estreia em Olimpíadas. Confira nas próximas páginas os perfis de 10 atletas pouco conhecidos do público brasileiro e que são esperanças de medalha para o país em dez modalidades. VÔLEI A seleção brasileira feminina de vôlei não teve qualquer dificuldade para ganhar da arquirrival Cuba por 3 sets a 0, parciais de 25-17, 25-12 e 25-14, ontem (29), em Ningbo (China), em partida válida pela terceira rodada da fase final do Grand Prix. A equipe centro-americana contribuiu e muito para a vitória do Brasil ao cometer 28 erros. Pelo lado do time de Zé Roberto Guimarães, o destaque foi a distribuição de pontos entre as jogadoras, sendo que a principal pontuadora do jogo foi a central Adenízia com 10. Assim, a seleção alcança sua segunda vitória em três jogos - perdeu para os Estados Unidos na estreia, mas se recuperou diante da China - e chega aos sete pontos. Os EUA venceram a Turquia por 3 sets 1 e assumiu a liderança com oito pontos, enquanto as turcas ficam com seis. Hoje (30), a atual campeã olímpica terá pela frente a Tailândia, a partir das 2h, e fecha sua participação no Grand Prix contra a Turquia no domingo e no mesmo horário (de Brasília). CORINTHIANS Jorge Henrique deverá reforçar o Corinthians no segundo jogo da decisão da Copa Libertadores, quarta-feira (04), no Pacaembu. O atacante não teve lesão constatada em exame de imagem realizado nesta sexta e mostrou estar em condições de jogo. O jogador virou dúvida após sair de campo ainda no primeiro tempo do primeiro jogo contra o Boca Juniors, em Buenos Aires. Com dores na coxa direita, ele foi substituído por Liedson. Jorge Henrique, no entanto, já se mostrava confiante em relação as suas chances para o segundo jogo. Os exames de ontem (29), só confirmaram a expectativa do jogador. Antes reticentes, os médicos do Corinthians se mostraram otimistas em relação às possibilidades do atacante de entrar em campo na próxima quarta. O exame desta sexta constatou apenas um edema na coxa. ...