Rondônia registrou seis casos de mortes por monóxido de carbono
(Da Redação) Casos de mortes por asfixia causada pela inalação de monóxido de carbono vindo do carro não são comuns em Rondônia, segundo o diretor IML (Instituto Médico Legal de Porto Velho), Vitor Vilar. "Em 20 anos que trabalho em Porto Velho, só foram registrados até hoje, quatro casos". Dois novos casos foram registrados na última quinta-feira (12), quando um jovem casal foi encontrado morto, pela Polícia Militar, dentro de um carro no Parque Circuito, Zona Norte de Porto Velho.
De acordo com o médico legista Nilton Schittinim, do IML de Porto Velho casos como esse podem ser evitados. "Quando o carro está ligado, deve-se manter o vidro um pouco aberto para evitar esse tipo de acidente, principalmente quando o aquecedor está ligado".
O casal Inaina da Silveira, 22 anos e Fernando Henrique de Oliveira Queiroz, 20 anos, quando encontrados, estavam com os corpos despidos. O irmão de Inaína, Idevaldo da Silveira, disse que ela tinha avisado que sairia para comprar um lanhe. "Saiu dizendo que ia comprar uma pipoca doce, isso por volta das 15 horas. Lá pela madrugada foi quando os policias chegaram na casa da minha mãe para avisar o que tinha acontecido". O laudo oficial sobre a morte do casal deverá sair em 30 dias. Com informações do G1.
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