GIRO ESPORTIVO
NOTAS FALSA
J.P.F., 21 anos, foi detido pela Polícia Militar sob a acusação de falsificar dinheiro e passar as notas falsas em estabelecimentos comerciais no Bairro BNH. O falsificador foi preso durante um trabalho de investigação realizado pelo serviço da PM após várias denúncias. Ao identificar o suspeito e monitorá-lo, os policiais do serviço velado receberam o apoio de uma guarnição fardada e o acusado recebeu voz de prisão quando caminhava tranquilamente pelo bairro. Com ele, a polícia encontrou várias notas falsas e em sua residência foram encontradas mais notas falsas e papéis que provavelmente estariam sendo usado para imprimir as notas. Todo material foi apreendido e J.P. foi conduzido para delegacia de Polícia Civil e posteriormente para a Polícia Federal. O acusado é natural de Vilhena e estava em Ji-Paraná a pouco mais de sete meses, residindo no Bairro BNH, na Rua Tarauacá.
ASSALTO
Dois supostos assaltantes foram mortos durante a noite da última quinta-feira (22) na Linha C-35, Gleba 36, Km- 05, no município de Cacaulândia. De acordo com o registro policial, dois jovens não identificados, chegaram por volta das 20 horas na propriedade de um aposentado de 63 anos e bateram palma. Ao atender, o agricultor foi rendido pelos criminosos que tinha uma arma tipo espingarda, cano serrado e uma faca. A dupla anunciou o assalto e começou a agredir o velhinho. Um filho do agricultor que esta no quarto, ao percebeu a ação na casa, reagiu com uma espingarda calibre 16 e matou os dois assaltantes. O fato foi registrado na Delegacia de Polícia Civil.
PRISÃO
Os acusados R.D., 26 anos e A.M., 19 anos, foram presos na noite da última quinta-feira (22), no cruzamento das Ruas Venezuela com a Avenida Rio de Janeiro, Bairro Nova Porto Velho, com várias porções de substância entorpecente, munições e uma arma de fogo - calibre 357. Os jovens foram avistados por uma equipe policial em atitude suspeita. Parte da droga estava escondida no forro do capacete de um dos acusados. O revolver foi encontrado escondido nas vestes do acusado A.M., que afirmou ser o dono de todo o material e que teria usado o amigo para fazer o serviço de entrega da droga. Diante dos fatos, os dois receberam voz de prisão e foram conduzidos para a Central de Polícia, onde ficaram a disposição da Justiça.
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