Correio Popular Notícia




OCORRÊNCIAS POLÍCIAIS
ACIDENTE M.R.L., 39 anos, funcionário público lotado na SEDUC (Secretaria Estadual de Educação), despareceu na última terça-feira (15) no Rio Madeira, região de Porto Velho, durante uma viagem aos Distritos de São Carlos e Aliança, quando fazia parte de uma equipe que entregava kits de materiais escolares aos moradores da região. De acordo com testemunhas, M.R. caiu no rio de forma acidental por volta das 23 horas e não foi mais visto. Buscas foram feitas pelos companheiros de trabalho, porém não foi obtido sucesso. O caso foi registrado no 1º Delegacia de Polícia Civil da capital que abriu investigação. TRÁFICO ? Com Foto Agentes do DENARC (Delegacia de Narcóticos) após darem prosseguimento à uma operação que havia apreendido cinco quilos de maconha em Porto Velho na tarde da última quinta-feira (17), apreenderam mais outra quantidade, cerca de 60 quilos, da mesma droga em uma residência localizada no loteamento Ayrton Senna, zona Sul da capital rondoniense. OPERAÇÃO VÓRTICE I O que já era previsto desde a última quinta-feira (17), foi confirmado ontem (18). Todos os envolvidos no escândalo de desvio de recursos públicos da Prefeitura de Porto Velho ganharam a liberdade por determinação do desembargador Renato Mimessi e do juiz da 1ª Vara Criminal, Renato Bonifácio de Melo Dias. Segundo informações do próprio magistrado ao revogar, no início da tarde a prisão dos últimos acusados: R.M.R.G.M., F.D.P. e J.S.S. Ainda de acordo com o juiz foi o próprio Ministério Público que solicitou a conversão das prisões preventivas em restrições de direito, como proibições de acesso a locais públicos, especificamente órgãos da Prefeitura. A base das decisões do juiz Renato Bonifácio é a mesma tomada pelo desembargador Renato Mimessi: a complexidade do caso e se estiverem soltos, não há provas que possam prejudicar o processo. O magistrado considerou ainda que as investigações estão avançadas e o que poderia ser recolhido de provas já foi feito. OPERAÇÃO VÓRTICE II ?Com efeito, ainda considerando tratar-se de um caso complexo, há que se registrar que a autoridade policial já vinha procedendo com as investigações que deram ensejo a essa operação há meses, quiçá mais de ano antes da efetiva prisão do requerente, intensificando as buscas nesses mais de 40 (quarenta) dias em que ela está recluso, ou seja: dispôs de tempo suficiente para a apreensão de documentos, oitiva de testemunhas ou realização de outras provas necessárias para o inquérito, sendo muito pouco provável que caso postos em liberdade, ainda possa prejudicar o andamento das investigações.?. Por outro lado, o pedido do MP para que os acusados não se aproximem de órgãos públicos municipais não foi aceito. Segundo o juiz, a medida é difícil de ser fiscalizada e todos são ?cidadãos?. Para ele, não é, ?possível restringir o acesso dos investigados a órgãos públicos, porque ostentam a qualidade de cidadãos. O mesmo digo em relação a manterem contato com os demais investigados. ...


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