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Plano de aviação regional contemplará Rondônia

Data da notícia: 07/02/2013
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(Da Redação) O ?Programa de Investimentos em Logística: Aeroportos?, que inclui um Plano de Avaliação regional, anunciado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro, foi elogiado na última quarta-feira (6) pelo deputado federal Padre Ton (PT-RO), no plenário, mas ele ressaltou a necessidade de ajustes ?para corrigir eventuais falhas de planejamento?, anunciando que já pediu audiência com o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Wagner Bittencourt, para tratar do assunto.
?A iniciativa é bem vinda, mas entendo que o plano precisa passar por ajustes. Regiões populosas, com economias dinâmicas e estratégicas para o desenvolvimento local não foram contempladas. Em Rondônia, por exemplo, a região da BR 429, que tem grande potencial na área do ecoturismo a ser desenvolvido, ficou de fora da primeira etapa do Plano. Da mesma forma, a região da Zona da Mata, que concentra uma população expressiva, também ficou de fora?, disse Padre Ton.

[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20130208-141.jpg[/IMG] O Plano de Aviação Regional terá, numa primeira etapa, R$ 7,3 bilhões de investimentos em 270 aeroportos regionais. Do total, para a região Norte estão previstos R$ 1,7 bilhão, a ser investidos em 64 aeroportos.
Além de Porto Velho, Ji-Paraná, Cacoal e Vilhena, que já contam com voos regulares, Rondônia vai receber recursos para melhorias nos aeroportos de Pimenta Bueno, Ariquemes e Guajará Mirim. Os investimentos anunciados vão melhorar a segurança dos voos, reduzir os custos para as empresas e, certamente, segundo o deputado Padre Ton, contribuir para aumentar a oferta de voos mais baratos, inclusive de um ponto a outro dentro do próprio Estado, dando mais opção e conforto à população rondoniense, que atualmente paga uma das passagens terrestres mais caras do país.

VETO - O deputado também abordou, em sua fala, o ato de mais de 400 defensores públicos do país, no auditório Nereu Ramos, quando pediram a derrubada do veto ao Projeto de Lei Complementar (PLP 114/2011), que regulamenta a autonomia financeira das defensorias públicas do país. ?A derrubada desse veto é plenamente justificada, uma vez que o defensor público é uma espécie de médico do SUS pelo caráter social e humanitário de sua atuação. Apesar dessa importância, em Rondônia, por exemplo, apenas 40% das comarcas possuem defensoria pública?, disse o deputado.

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