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ELEIÇÃO
Câmara de Ji-Paraná elegerá nova mesa diretora

Data da notícia: 21/02/2013
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Após a decisão do Juiz de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Ji-Paraná, Marcos Alberto Oldakowski, que concedeu liminar em mandado de segurança impetrado pelos vereadores Lincon Astrê (PP) e Anderson da Exceller (PSD), cancelando a eleição anterior e suspendendo toda a mesa diretora da Câmara de Vereadores de Ji-Paraná para o biênio 2013/2014, uma nova eleição deverá ser realizada nos próximos dias. Uma entrevista coletiva sobre o assunto está agendada para a manhã desta quinta-feira (21), quando a vereadora Silvia Cristina, a mais votada do último pleito falará sobre os preparativos que acontecerão nos próximos dias.

[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20130220-130.jpg[/IMG]Na tarde de ontem, Silvia fez questão de esclarecer que não está assumindo a presidência da Mesa Diretora, mas sim, de acordo com a legislação vigente, estará interinamente à frente dos trabalhos na casa, com o objetivo de coordenar a realização da nova eleição. ?Trata-se de uma decisão judicial, e a ela não se discute, obedece-se?, frisou, ressaltando ainda que a questão de ?assumir a direção da Casa é apenas de forma interina e pelo tempo suficiente?. Sobre o prazo para a realização da nova eleição, ele explicou que ainda estava aguardando um posicionamento do corpo jurídico da Câmara para poder prestar as informações corretamente, e que, por ora, o mais prudente, seria aguardar, até a coletiva marcada para hoje, quando ela terá maior embasamento.

CANDIDATO ? O vereador Nilton Cezar Rios, que se encontrava na presidência antes da decisão judicial, e que ontem estava em viagem para Porto Velho, ao falar sobre o assunto fez questão de esclarecer à comunidade que a decisão de afastar os membros da mesa diretora foi tomada pelo juiz em função de questões técnicas na realização da eleição, e não por motivação de quaisquer irregularidades.
Ele disse que respeita a decisão e que aos membros da mesa diretora atingida só restam duas opções: entrar com um recurso junto ao Tribunal ou compor uma nova chapa e disputar a eleição novamente. ?Vivemos num regime democrático e devemos saber conviver com isto. Sou advogado, conheço bem a legislação, e o povo deve saber que, apesar desta decisão, não havia problemas de convivência, nem de companheirismo na Câmara. Afinal, todos que estamos ali, somos mero representantes da sociedade, eleitos pelo voto direto e procurando realizar um trabalho em defesa da sociedade, sendo que, para isto, procuramos trabalhar em uma
boa harmonia?, finalizou.

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