MINHA CASA, MINHA VIDA Ji-Paraná ganhará mais quatro mil casas populares Data da notÃcia: 05/04/2013
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>As novas moradias para as pessoas carentes serão construídas tanto no primeiro como no segundo distrito
(Josias Brito) O Município de Ji-Paraná deverá estar construindo nos próximos meses mais quatro mil casas populares para atender a população de baixa renda. A boa noticia foi anunciada pelo vice-prefeito e secretário Municipal de Indústria, Comércio, Desenvolvimento e Planejamento Márcio Pinto, durante entrevista exclusiva a reportagem do CP.
[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20130405-151.jpg[/IMG] Márcito lembra que hoje, há uma expectativa muito grande de se ter contratos de grandes empresas que irão construir quatro mil casas para as famílias com faixa de renda de 0 a três salários mínimos. ?Estas casas são praticamente pagas pelo Governo Federal, através do Programa Minha Casa, Minha Vida e são vendidas a população, que previamente são cadastradas na Secretaria de Ação Social, a preços mais em conta para as pessoas carentes do município?, ressaltou.
O secretário Municipal de Indústria, Comércio, Desenvolvimento e Planejamento destaca que hoje, o município tem uma demanda muito grande de pessoas cadastradas na Secretaria de Ação Social, mas com a construção destas novas quatro mil unidades, resolveria, no caso, se não todo o problema de habitação no município, mas pelo menos boa parte dela. Márcito Pinto lembrou que o prazo de implantação destas casas deverá ocorrer no máximo, nos próximos 18 meses. Esperamos que mais da metade destas casas estejam prontas neste prazo e, no período de 24 meses estejam todas prontas?, frisou.
Segundo Márcito, a Secretaria de Planejamento já tem parecer favorável, tanto das empresas que irão realizar os trabalhos, como do prefeito Jesualdo Pires e já foi autorizado o inicio da construção destas quatro mil unidades em Ji-Paraná. ?Estamos se mobilizando e à uma interação muito grande entre a Secretaria de Planejamento e a equipe de engenharia destas empresas, no sentido de últimos ajustes e acredito que no inicio da seca, estas obras devem começar no município?, enfatizou.
O vice-prefeito disse ainda que as empresas são uma de Porto Velho, uma de Minas Gerais e de Cerejeiras. Conforme Márcito Pinto, todas as empresas estão legalizadas, inclusive junto a Caixa Econômica Federal e estão aptas a construírem casas populares. ?Estas empresas só podem construir se tiverem aval da Caixa, que é quem faz o gerenciamento financeiro. Todas estas empresas estão validadas pela Caixa, como boas empresas, cumpridoras de suas obrigações, para que agente possa também ter a garantia que a obra terá começo, meio e fim?, garantiu.
AREAS ? De acordo com o secretário, a aquisição dos terrenos são de responsabilidade das empresas. A prefeitura tem a obrigação de visitar a áreas que serão destinadas ao município para construção de escolas, creches e tudo que for necessário para o desenvolvimento da comunidade. ?Estas áreas são duas áreas no Segundo Distrito e uma no Primeiro Distrito. Com isso, estaremos beneficiando a população carente de ambos os distritos. A prefeitura tem mais propostas para construção de casas populares em Ji-Paraná, mas por enquanto somente estas quatro mil unidades?, conclui Márcito Pinto.
ALEGRIA DA CASA PRÓPRIA ? O anuncio da construção de mais quatro mil moradias para as pessoas de baixa renda em Ji-Paraná, deixou muitas famílias eufóricas. Para a aposentada Maria Alves dos Santos, são mais de vinte anos de luta em busca da casa própria. Ela tem quatro filhos e sonha com o dia em que entrará na casa própria. O sonho parecia distante mas com o anuncio de mais investimentos na área de moradia, ela deverá ser contemplada com uma casa no Segundo Distrito. Maria morava de aluguel no bairro Nova Brasília, pagava cerca de R$ 400,00 por mês, fora água e luz. ?Nesse ponto, o prefeito Jesualdo Pires e o vice-prefeito Marcito Pinto estão de parabéns. Logo no primeiro ano de mandato, vem agilizando a construção de novas moradias para as pessoas carentes e, com isso posso receber a minha casinha?, ressaltou.
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