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PORTO VELHO
UPAs são novas alternativas para atendimentos de urgência

Data da notícia: 11/07/2013
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(Da Redação) As Unidades de Pronto Atendimento de Porto Velho (UPAs) desde sua inauguração se tornaram novas alternativas para o atendimento de urgências e emergências. Elas ajudaram a diminuir o grande fluxo da demanda que era destinada exclusivamente ao Pronto Socorro João Paulo II, chegando a atender mais de 900 usuários a cada fim de semana.

[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20130711-121.jpg[/IMG] Para atender a população com maior eficácia as UPAs contam com um sistema padronizado, baseado em uma classificação de riscos de 4 níveis de prioridade, colocando sempre os casos mais graves à frente no atendimento.
Segundo Ivete Afonso, diretora da UPA Zona Leste, a unidade tem enfrentado ultimamente alguns problemas referentes a usuários e acompanhantes que não sabem de forma correta como funciona o modo de atendimento, causando transtornos e chegando até a proferirem ofensas contra os funcionários e a própria diretora.
Por conta disso, faz se necessário esclarecer de forma clara como são classificados os níveis de prioridade:
VERMELHO: emergência, risco de morte que necessita de atendimento imediato;
AMARELO: urgência, atendimento o mais rápido possível;
VERDE: prioridade não urgente;
AZUL: consulta de baixa complexidade, atendimento de acordo com horário de chegada.

CASOS - É fundamental que a população esteja ciente de que quando surgem casos complexos que exigem dedicação de praticamente todo o corpo de profissionais, é necessário paralisar o fluxo de atendimento para estabilizar o estado de saúde do paciente em estado grave e assim evitar sequelas ou até mesmo um possível óbito.
De acordo com Karla Paiva, supervisora de enfermagem da UPA Zona Leste, a maioria dos casos de baixa complexidade que a unidade recebe poderiam ser facilmente solucionados em bem menos tempo nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Policlínicas que estão distribuídas por vários bairros de Porto Velho e atendem através do Programa Saúde da Família (PSF). ?A UPA não é um posto de saúde nem uma policlínica, ela é uma ponte entre a UBS e pontos de referência como JPII, Cemetron e Hospital de base. Estamos preparados adequadamente para emergências e urgências, pois contamos com estrutura adequada e profissionais habilitados de acordo com padrões internacionais.
A resolutividade de uma UPA deve ser no mínimo 97%, a UPA zona leste chega a 98.5%, estamos acima do padrão. Nosso grande interesse é que os pacientes verdes e azuis se dirijam ao PSF?, completou Karla. Com informações de Assessorias.

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