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As rosas de São Francisco
*Por Monsenhor Jonas Abib É de pessoas santas como São Francisco de Assis que o Senhor precisa, neste mundo em que enfrentamos muitos desafios. Em meio às lutas diárias, pela castidade e contra a sexualidade errada e depravada, nós precisamos ser santos como Francisco, que lutava pela santidade, castigando seu próprio corpo. Há uma passagem em que Francisco, sentindo o fogo da paixão sexual, se joga no meio de roseiras cheias de espinhos, para matar essa paixão dentro dele. A história nos conta que a roseira, a partir daquele momento, perdeu todos os espinhos. E quem vai a Assis, lá encontra um roseiral inteiro sem espinhos. Até as mudas que vêm de lá são chamadas de Rosas de São Francisco. Numa outra vez, que ele sentiu a tentação na sua carne, Francisco tirou as roupas naquele inverno rigorosíssimo da Europa, no gelo no meio da neve, e rolou naquele gelo. Alguns irmãos viram a cena de longe e Francisco disse que se afastou para rezar e se livrar da tentação. Nós somos um povo santo e pecador e, por isso, precisamos lutar contra o pecado. E quando o Senhor vier, aqueles que estiverem lutando e, talvez ainda tendo que se jogar em roseiras, ou no gelo na luta contra as corrupções do mundo hoje, diz a Palavra: nem precisarão morrer. Como disse São Paulo na carta aos Coríntios: ?nós, os vivos, seremos arrebatados junto com os mortos ressuscitados sobre as nuvens, ao encontro com o Senhor nos ares e, assim, estaremos sempre com o Senhor?. E você verá o Senhor face a face. * Monsenhor Jonas Abib é Fundador da Comunidade Canção Nova e presidente de honra da Fundação João Paulo II, mantenedora do Sistema Canção Nova de Comunicação, em Cachoeira Paulista (SP). ...


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