Delitos no trânsito é tema de atividades educativas
(Assessoria) Com a consciência de que "a função jurisdicional não se esgota na solução de conflitos sociais e na geração da segurança jurídica, mas também no estímulo ao efetivo exercício da cidadania e distribuição permanente de justiça social, colaborando com a construção sólida do estado democrático de direito", o juiz Oscar Francisco Alves Junior, titular da Vara de Delitos de Trânsito de Ji-Paraná, realizou, no último trimestre, atividades educativas/preventivas referentes ao trânsito.
Dentre as diversas participações, destaca-se a atuação na Semana Nacional do Trânsito, no mês de setembro, quando o juiz concedeu entrevista que foi veiculada nas escolas de Ji-Paraná, em palestras da Polícia Rodoviária Federal. Em outubro, o juiz participou do Programa OAB Cidadã, apresentado pelo advogado Ricardo Marcelino Braga. Questões relativas ao Código de Trânsito, Lei Seca e outros assuntos correlatos foram debatidos. Na oportunidade, o entrevistado também respondeu perguntas dos ouvintes. Ainda no mês de outubro, participou em evento no DETRAN para formação da Comissão de Enfrentamento aos Acidentes de Trânsito. No mês de novembro realizou palestra aos jovens na Associação Sul de Rondônia e Igreja Adventista.
PROJETOS - Nos últimos anos, o magistrado tem orientado diversos trabalhos de conclusão de curso envolvendo o CTB - Código de Trânsito Brasileiro, e desenvolveu o chamado "Projeto Bafômetro" que culminou com a compra do 1º Bafômetro para o Estado de Rondônia (já que os demais eram da União), mas isso ainda é pouco. Muito ainda pode e deve ser feito, pois o trânsito seguro é um direito de todos e um dever dos órgãos e entidades que se relacionam com o Sistema Nacional de Trânsito?.
A atuação da justiça tem sido elogiada pela comunidade ji-paranaense. Para o juiz, a justiça está fazendo apenas sua obrigação. "O trânsito no Brasil mata mais do que muitas guerras e causa enorme prejuízo social e econômico. Chega de chorar o leite derramado, é preciso mais prática, de teoria as pessoas já estão satisfeitas. É melhor prevenir do que remediar?, conclui.
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