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ENERGIZAÇÃO
Programa de eficiência energética tira escola de risco

Data da notícia: 30/05/2014
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(Da Redação/Assessoria) Em número de alunos, a escola estadual Júlio Guerra é a terceira maior de Ji-Paraná e já não suporta mais os problemas da maioria das escolas públicas rondonienses: a fraca rede elétrica. ?Os ?pipocos? são recorrentes?, relata a diretora Neuza Tavares, referindo aos curtos-circuitos que ocorrem nas salas de aulas semanalmente. Programa do governo do estado já está em execução no colégio.

[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20140529-151.jpg[/IMG] Antônio Cabianchi é um dos mais antigos professores no Júlio Guerra, que hoje mantém matriculado 1130 estudantes nos ensinos Fundamental e Médio nos três turnos. Segundo ele, lâmpadas explodem, ventiladores queimam e até tomadas de energia pegam fogo dentro da sala de aula. ?Nessa hora evacuamos a sala e seguimos com a aula em outro ambiente da escola até que seja solucionado o problema?, explica Cabianchi.
?Este tipo de situação toda escola está sujeita a enfrentar caso a capacidade energética não seja solucionada de vez?, potencializa a diretora, que já conta com equipe de técnicos liderada por um engenheiro elétrico da Secretaria de Estado de Educação [Seduc] refazendo as instalações elétricas de toda a escola Júlio Guerra desde a semana passada.
?Esta escola tem mais de 30 anos, já foi ampliada várias vezes, mas a energização é a mesma desde lá de trás?, relata a diretora Tavares, confirmando os incidentes ocorridos no colégio conforme descreveu o professor Cabianchi.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA- O programa Eficiência Energética, do governo do estado, tem a finalidade de readequar as instalações elétricas da escola deixando reserva técnica de energia suficiente para ampliação dos colégios nos próximos 20 anos. Esta reserva evita sobrecarga de energia capaz de provocar acidentes como os ocorridos no Júlio Guerra, por exemplo.
Além desta ampliação energética, o programa também contempla as escolas com climatização das salas de aulas. Todo o programa é executado pela administração direta e não traz prejuízo ao ano letivo dos estudantes. ?A escola adquire o material necessário e a Secretaria Executiva Regional entra com a mão de obra?, explica o secretário regional Romildo Pereira, a parceria com a Seduc ao vistoriar o andamento do serviço iniciado na escola Júlio Guerra.

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