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POLÍTICA
Residenciais serão vistoriados em Ji-Paraná

Data da notícia: 02/07/2014
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20140702-131.jpg[/IMG] (Da Redação) Todos os residenciais de Ji-Paraná serão vistoriados e notificados a corrigir problemas caso sejam identificados. É o que garantiu a procuradora do município, Dra Leni Matias, durante reunião no final da manhã desta segunda-feira com o vereador Edivaldo Gomes (PSB), que na última semana usou a tribuna para denunciar que vem recebendo muita reclamação sobre a qualidade dos loteamentos já comercializados. Na ocasião, ele propôs que a liberação de qualquer tipo de condomínio só aconteça após aprovação também da Câmara. Atualmente, a lei deixa unicamente ao poder Executivo essa responsabilidade.
Conforme a procuradora, já foram notificados o Colina Park I e II e outro residencial que ainda não está sendo comercializado, mas que irregularidades foram encontradas, isso quanto a problemas na estrutura. Já com pendências de regularização, foi notificado o residencial Geraldo Alvim, que teve o prazo administrativo vencido e possivelmente sofrerá ação judicial.
Edivaldo Gomes visitou o Colina Park e disse ter observado que o problema apresentado está no deslocamento de bloquetes e que a imobiliária responsável iniciou a recuperação. ?Por uma questão de justiça, observei que o problema maior deste residencial está na rua principal, onde estão passando com frequência caminhões com carga de até 40 toneladas para a construção do residencial Morada Melhor. Assim, acredito ser importante definir em lei um limite máximo de peso para estas ruas que recebem bloquetes?, destacou o vereador.
A procuradora Leni Matias informou que solicitou à secretaria de Planejamento do município um levantamento com fotos de todos os residenciais para ter um diagnóstico exato e corrigir o necessário. ?Também precisamos de uma mudança na lei estabelecendo uma garantia maior. Atualmente, esta garantia é de quatro anos e acredito que deva ser de seis?, comentou ela.

FISCALIZAÇÃO - Edivaldo Gomes deixou claro que a fiscalização não tem nenhum objetivo de prejudicar os empresários. ?São empreendedores importantes e que preenchem uma lacuna histórica do poder público brasileiro, o desejo e direito do cidadão de ter uma casa própria. E, ao contrário de prejudicar, essa fiscalização primeiro vai beneficiar o coletivo e o de menor poder aquisitivo, o assalariado que parcela por muitos anos a compra de um lote. Depois, vai beneficiar o bom empreendedor, àquele que busca lucros, mas com responsabilidade social, pois o empreendedor ruim será indiscutivelmente retirado de circulação pelo próprio contexto?, finalizou. Com informações da Assessoria.

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