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Mulheres atingem meta contra rubéola
(Assessoria) 95,3% da população feminina já se vacinaram. Ministério faz apelo aos jovens de 20 a 29 anos do sexo masculino para se imunizar. A participação das mulheres, de jovens e adolescentes de ambos os sexos na Campanha Nacional de Vacinação para a Eliminação da Rubéola atingiu a meta de cobertura esperada. Ao todo, 33,7 milhões (95,3%) de mulheres foram imunizadas contra a doença. Entre o público jovem (homens e mulheres entre 12 e 19 anos), mais de 7,1 milhões (106,6%) nessa faixa etária se vacinaram desde o início da campanha. Porém, os homens a partir dos 20 anos não seguiram o mesmo exemplo. Até as 10h dessa quinta, 4 de dezembro, 89,8% foram aos postos de saúde pelo país - o que corresponde a 31,2 milhões da meta de 34,7 milhões. Atento à demora da população masculina em cumprir com sua parte, o Ministério da Saúde concentra seus esforços para atingir a cobertura ideal e eliminar a circulação do vírus da rubéola no país. Mais de 64,9 milhões (92,6%) de brasileiros já se vacinaram, mas ainda restam 5,1 milhões de pessoas. Agora só falta você é o slogan da fase final dessa grande ação. A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Marília Bulhões, faz apelo aos que ainda não tomaram a vacina: comparecer imediatamente ao posto de saúde mais próximo da sua residência, já que a imunização contra a rubéola é a única forma de garantir a eliminação da doença no país. "A campanha está sendo um sucesso no país inteiro, mas alguns estados e municípios não estão conseguindo acompanhar a meta nacional. Então, homens e mulheres, de 20 a 39 anos, precisam se vacinar", afirma. Ela reforça que, mesmo com a meta de cobertura atingida pelas mulheres, as que por algum motivo não se vacinaram ou que estavam grávidas no período da campanha, devem ser imunizadas contra a doença. Os homens são o principal foco da campanha. Isso porque, dos 8.684 casos de rubéola confirmados no país, em 2007, 70% corresponderam a pacientes do sexo masculino. Se o vírus continuar circulando pelo país, o risco é a transmissão para mulheres grávidas, o que pode causar malformação no feto, e provocar cegueira, surdez, retardo mental ou problemas cardíacos no bebê (conhecida como Síndrome da Rubéola Congênita - SRC). ...


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