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PREVISÃO
Aterro Sanitário deve ser concluído em julho

Data da notícia: 2015-02-10 11:12:44
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(Da Redação) A empresa MFM, que venceu o processo licitatório para construção do Aterro Sanitário, em Ji-Paraná, prevê sua operação no mês de julho com capacidade de 240 toneladas de resíduos, oriundos de sete cidades na região central do Estado. Segundo a engenheira ambiental do Consórcio Público Intermunicipal, Luana de Oliveira e Silva, o cronograma de obras está dentro do previsto, e que o atraso é de corrente da antecipação do inverno amazônico.
Ela explicou ainda, que o prazo para os municípios, se adequarem a Lei 12.305/2010, que regulamenta a implantação de aterros, em substituição aos lixões, encerrou no dia 02 de agosto de 2014, em todo Território Nacional, e que as cidades em situação irregular não recebem repasses Federais. A empresa MFM, responsável pelos aterros de Vilhena, já em operação e Cacoal em fase de implantação, garante que as obras vão empreender celeridade, assim que houver trégua no período chuvoso.
?O aterro está com a estrutura física bem avançada. Agora a fase de escavação está lenta devido ás chuvas. Mas, já sendo implantado a balança, escritório, refeitório e toda estrutura básica para atendermos os municípios consorciados?, ressaltou a engenheira ambiental.

Obras
As obras no aterro de Ji-Paraná iniciaram em outubro de 2014.
O projeto contempla as seguintes cidades: Ouro Preto D?Oeste, Vale do Paraíso, Nova União, Teixeiropolis, Mirante da Serra e Urupá. Cada cidade terá sua logística de trabalho. ?Compete ao Consórcio Público Intermunicipal á fiscalização do contrato. Como ele contratou a empresa, ele é também é a ponte entre a Prefeitura e a empresa MFM?, completou.
Para a engenheira, os aterros obedecem aspectos construtivos e de monitoramento ambiental, algo que o lixão não oferece. ?Alias o lixão não tem política nenhuma de proteção ambiental, de saúde e separação de resíduos. Com o aterro é bem diferente, o lixo não tem contato com o solo, pois existe a impermeabilização, que evita a contaminação, drenagem do chorume, controle de vetores, monitoramento di lençol freático e cumprimento da Lei 12.305?, comentou Luana Oliveira. Com informações de Wilson Neves.

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