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SERINGUEIRAS
Justiça dá vitória a ex-prefeito Celso Garda contra vereadores

Data da notícia: 2015-11-17 11:10:43
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A Juíza de direito da Comarca de São Miguel do Guaporé, Kelma Vilela de Oliveira, anulou a votação da Câmara de Vereadores de Seringueiras, que julgou e rejeitou as contas do ex-prefeito, Celso Luiz Garda. A informação foi confirmada na última sexta-feira (13), pelo próprio ex-prefeito, que se disse muito feliz com a vitória alcançada, sendo que a decisão comprova a seriedade do trabalho que desenvolveu no município.
Segundo Celso Garda, a sessão foi cancelada em virtude de haver muitas irregularidades no processo, bem como na votação dos vereadores. Ele explicou que, na ânsia de tentarem condená-lo, alguns vereadores não se intimidaram em passar por cima da lei. ?Com essa decisão, ficou bem claro que a justiça trabalha com base nas leis e não tem interesse político, como muitas outras pessoas?.
O ex-prefeito lembrou ainda que apenas dois vereadores, na época, votaram a favor das contas da administração Celso Luiz Garda: Ricardo da Emater, do PDT; e Floriano Gomes, do PSDB.
O motivo da rejeição das contas pelos vereadores, conforme ficou explicado, foi em razão de o ex-prefeito ter enviado alguns balancetes para o Tribunal de Contas do Estado, fora do prazo, bem como ele ter remanejado no Orçamento do Município, 0,58% além do que os vereadores tinham autorizado; e, finalmente, ele ter contratado quatro professores emergenciais, durante o período da campanha eleitoral, com a finalidade de substituir os professores que teriam saído como candidatos a vereador.
Para o ex-prefeito, Celso Garda, não foi cometido nenhum tipo de crime, sendo que ele considera que "seria crime muito maior, deixar os alunos perder o ano letivo por falta de professores?. Ele destaca ainda que a lei não permite ter funcionário recebendo sem trabalhar, esperando apenas para quando precisar substituir alguém.
Em sua opinião, os vereadores não deram importância ao aspecto social, no qual ele ressalta que o ato, com a contratação dos professores, salvou o ano letivo de muitas crianças do município, e finalizou, lembrando que ?a rejeição foi injusta, pois as outras falhas também foram apenas de questões burocráticas?.

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