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JI-PARANÁ
Prefeitura intensifica fiscalização na cidade

Data da notícia: 2017-04-04 10:03:34
Foto: Assessoria/Divulgação
O prefeito Jesualdo Pires e os fiscais da prefeitura durante coletiva de impressa

(Da Redação) As equipes de fiscalização das secretarias de Meio Ambiente, Obras, Planejamento e Regularização Fundiária da Prefeitura de Ji-Paraná vão intensificar as ações de fiscalização com a notificação e multas aos proprietários de imóveis.

A medida é coibir as práticas de água servida jogada nas ruas, fossas abertas e com vazamento, residências e empresas sem lixeiras, residências com entulho nas calçadas, terrenos baldios e falta de construção e conservação de calçadas em ruas que já possuem pavimento e meio fio.

Ontem, o prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires (PSB), concedeu coletiva de imprensa, juntamente com os fiscais que irão atuar na operação “Cidade Limpa”, para informar que ações serão iniciadas já nesta semana pelos bairros Urupá, Centro, Casa Preta, Dom Bosco e Nova Brasília.

Jesualdo Pires ressaltou ainda que há uma parcela pequena da população que não cumpre com suas obrigações e que infelizmente a cidade como um todo acaba pagamento pela falta de zelo desta minoria.

As equipes de fiscais que atuarão na força-tarefa, formada por servidores de carreira do município, explicaram que serão checados os deveres dos munícipes que estão previstos no código de postura da cidade.

Entre eles: todo gerador de entulho é responsável pela destinação correta dos resíduos. A prefeitura é responsável em recolher o lixo doméstico, desde que esteja acondicionado corretamente em sacos de lixo e armazenado na lixeira nos dias de coleta.

O entulho de construção, poda de arvores, restos de móveis e outros são responsabilidades do proprietário do imóvel dar destinação correta a esses resíduos. Este tipo de entulho não pode ser jogado na rua, na calçada ou em outros terrenos vazios.

As ruas, praças, esquinas, canteiros centrais das vias, terrenos, igarapés e rios não são lixeiras. Qualquer que seja o material descartado não pode ser feito no meio ambiente. A prática correta evita danos ao meio-ambiente, minimiza transtornos na cidade e melhora a qualidade de vida de todos.

A água servida deteriora o asfalto. A água servida quando é lançada diretamente na rua, ela escorre e passa na frente de várias residências e comércios, empoça e pode atrair transmissores de doenças como ratos, moscas e baratas. Além disto, quando a prefeitura recupera um trecho de asfalto e a água servida é jogada, o trabalho é todo perdido. O local apropriado para o descarte da água servida é na fossa séptica.

Todo terreno particular deve estar limpo. O Código de Postura do Município determina que a limpeza e a manutenção de terrenos privados cabem ao proprietário. As localidades que já contam com infraestrutura de asfalto é obrigação do morador construir a calçada.

As fossas sépticas abertas e com vazamento ocasionam uma série de risco a saúde da população, sendo dever do morador mantê-la em bom estado de utilização.

Fonte: Assessoria






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