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Preço de remédios ainda sem reajuste
> A alta vale somente para remédios que necessitam de prescrição médica O Governo Federal autorizou um aumento de até 5,9% no preço dos medicamentos. Aproximadamente 20.000 remédios controlados terão seus valores reajustados. Desde o último dia 31, os laboratórios estão autorizados pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) a executarem o aumento. Em Ji-Paraná, os remédios ainda não sofreram alterações em seus preços. Na farmácia Dinâmica, o único medicamento que passou por aumento foi o antigripal Benegrip. ?Nosso sistema de reajuste de preços é on line, e ele ainda não indicou subida nos preços?, explicou o atendente Ricardo Pimenta. Na farmácia Santa Rita também não houve nenhuma mudança, devido ao grande estoque de remédios. ?Já sabíamos que haveria aumento, então pedimos aos laboratórios uma maior quantidade de medicamentos com o intuito de adiar o repasse do aumento aos consumidores?, relatou a auxiliar de administração Fabiana Batista. A drogaria da Unimed segue a linha do não-reajuste dos preços. Conhecida por oferecer produtos com valores abaixo dos encontrados no mercado, a farmácia só aumentará os valores quando a administração receber a revista da ABCFarma (associação do setor), que serve de guia para remarcar os preços em diversas farmácias do Brasil. AUMENTO ? Neste ano haverá apenas uma única faixa de aumento e não três, conforme ocorreu nos anos anteriores. Com isso, os remédios que subiram menos no ano passado devem subir mais neste ano. Em 2008, os índices de alta foram 4,67%, 3,73% e 2,58%, de acordo com a participação de genéricos no mercado. Quanto menor a participação, menor o reajuste. Em 2009, o único critério utilizado para a alta foi o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), de 5,9% de março de 2008 a fevereiro deste ano. Vale lembrar que esse percentual é o limite máximo que pode ser aplicado por fabricantes, atacadistas e varejistas. O aumento pode ser menor e depende de negociação entre os envolvidos. A alta vale para 20 mil medicamentos com preços controlados pelo governo, exceto para fitoterápicos, homeopáticos e remédios isentos de prescrição médica, como dipirona e paracetamol....


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