Bancos privados voltam ao normal
(Da Redação) Os bancários das instituições privadas aceitaram a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste salarial de 6% e voltaram ao trabalho na última sexta-feira (9) após 15 dias de greve. A proposta dos banqueiros garante também a ampliação da licença-maternidade para 180 dias para as funcionárias e determina ainda que os dias parados não serão descontados. Eles serão compensados até o dia 15 de dezembro de 2009.
Embora a decisão foi pela aceitação da proposta apresentada pela Fenaban, os profissionais da Caixa Econômica Federal e do Banco da Amazônia não aceitaram o acordo e mantiveram a paralisação ainda por tempo indeterminado, a exemplo de outros estados do país.
A proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) prevê reajuste de 6%; Participação nos Lucros e Resultados (PLR) com distribuição de 2% do lucro líquido para todos os empregados; licença-maternidade de seis meses; e isonomia para homoafetivos, dentre outro itens. Segundo os Bancários a proposta da Fenaban representa vitória para todos os bancários, mas ainda restavam a serem resolvidas as questões específicas dos bancos públicos, dos quais o único a avançar foi o Banco do Brasil. ...