GIC atua preventivamente e prende chefão de quadrilha que estava pronto para cometer assaltos, assassinados e arrombamentos em Rondônia
O GIC ? Grupo de Investigações e Capturas da Secretaria de Segurança de Rondônia, em parceria com policiais civis do Estado do Acre, após intensa troca de tiros prendeu ontem, 26, por volta das 20 horas, na Rua União, no bairro São Francisco, em Porto Velho João Luiz Baronoski, chefe de uma quadrilha especializada em assaltos a bancos em vários estados brasileiros. No Acre durante roubo a banco, o grupo teria matado um policial.
De acordo com o delegado Jeremias Mendes (GIC), o suspeito foi localizado no bairro São Francisco, por volta das 20 horas e reagiu atirando contra os policiais. No revide, o bandido acabou baleado. Policiais do Acre que estavam no encalço de João Luiz auxiliaram os agentes do GIC na operação.
Alta periculosidade - A Polícia Acreana classificou João Luiz Baronoski como um elemento frio, calculista e pronto para atirar em quem ?atrapalhar seus impulsos criminosos?. Ele é acusado de chefiar quadrilha que assaltou bancos em Cuiabá e no dia 29/10/09, uma agência do Banco do Brasil em Feijó no Estado do Acre. O delegado Wanderley Thomas, classificou como da mais alta competência policial o GIC de Rondônia, ?do delegado ao agente, são policiais destemidos e prontos para a ação. Na busca unicamente de trabalhar em prol da sociedade?, disse.
Imprensa - Em coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira, na sede da Sesdec, em Porto Velho, o Secretário adjunto da Segurança Pública de Rondônia, delegado Hazael Martins, acompanhado do delegado Jeremias Mendes, do GIC e delegado Wanderley Thomas, diretor da Polícia da Capital e Interior do Acre, disse que a integração entre as Polícias foi um dos fatores importantes na prisão do chefe da quadrilha. ?O governador Ivo Cassol determinou todo apoio aos policiais de outros estados quando aqui vierem para elucidar crimes ou prender criminosos?, completou.
Acomodação - O delegado Jeremias Mendes disse que seus policiais juntamente com os demais órgãos de informações da Polícia de Rondônia e Acre, descobriram que o elemento apontado como chefe da quadrilha, Luiz Baronoski, estava em Porto Velho, montando as acomodações. Ele já havia alugado um apartamento e comprado além de um carro, apreendido pela Polícia, geladeira, fogão, guarda-roupa, cama Box, armários e roupas de fina marca. Tudo apreendido.
Armas - Na troca de tiros o acusado, antes de ser preso, jogou a arma em um matagal. Pelo calibre dos cartuchos tratava-se de uma pistola .40. João Luiz Baronoski disse aos policiais que o armamento que seria utilizado nos crimes que seriam praticados contra a sociedade rondoniense; quatro fuzis, duas metralhadoras, pistolas e revólveres de vários calibres, foram despachados de Rio Branco e estavam armazenadas em um lugar que ele não revelou.
Depois de tudo comprovado, elucidada, João Luiz Baronoski negou as ações criminosas atribuídas a ele e ao bando
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