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Semusa completa aplicações de inseticida nos bairros
(Da Redação) A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), completa esta semana o 5º ciclo de aplicação de inseticida pelo método Ultra Baixo Volume (UBV), popularmente chamado de ?fumacê?, nos bairros de Ji-Paraná. As ações foram intensificadas no município desde o inicio do mês de dezembro do ano passado. O ciclo se completa quando os 47 bairros cadastrados no departamento da Semusa recebem a aplicação do inseticida contra o mosquito transmissor da dengue. Desde o início de dezembro, ações conjuntas foram deflagradas com o intuito de controlar a infestação do Aedes aegypti na cidade. Entre as ações estão a iniciativa do secretário de Saúde, José Batista em adquirir, com recursos do município, mais inseticida; a parceria entre as secretarias, que cederam veículos para a aplicação do fumacê; o recolhimento de recipientes que se tornam criadouros do mosquito em ruas, avenidas, terrenos baldios e em propriedades cujos donos não procedem à limpeza; a disponibilização de um telefone para servir como disque-denúncia para a população poder denunciar terrenos com possíveis focos do mosquito e uma equipe própria para atender às denúncias; entre outras. COMÉRCIO NOTIFICADO - O diretor do Departamento de Vigilância em Saúde, Milton Rodrigues, disse que a partir da próxima segunda-feira (1) outra providência será tomada em prol da campanha de combate à dengue em Ji-Paraná. Milton Rodrigues esclarece que os pontos de material reciclável e ferros-velho serão visitados pelos agentes de saúde do órgão municipal e poderão ser notificados caso sejam encontrados focos do mosquito transmissor da dengue. ?Temos encontrado dificuldade no controle de pontos de reciclagem a céu aberto, pois ao identificarmos um local com focos do mosquito, tem proprietário que está transferindo os materiais recicláveis para outros locais, ao invés de providenciar o armazenamento adequado?, disse Milton. Outro fator preocupante colocado pelo diretor do Departamento de Vigilância em Saúde é que estes pontos de reciclagem e os ferros-velho costumam receber material de outros municípios, onde também estavam sendo mantidos de forma a possibilitar a proliferação do mosquito. ?Nas visitas que temos feitos percebemos que parte do material reciclável e a sucata são provenientes de outros municípios e até de outros estados, onde estavam armazenados de forma irregular. Com isso, estamos importando mosquito e larvas. Não podemos permitir que isso aconteça?, finalizou Rodrigues. ...


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