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Câmara de Ouro Preto reprova Lei Orgânica
(Rodrigo Guerreiro) A Câmara de Vereadores do município de Ouro Preto, em sessão ordinária nesta última segunda-feira (22), reprovaram a Proposta a emenda á Lei Orgânica n° 041 de 02 de julho de 2009, que segundo informações obtidas através do requerimento, visava alterar alguns artigos da Lei Orgânica Municipal. O requerimento foi reprovado pelos vereadores Almir Barbosa (PT), Rosária Helena (PRB), Edis Farias (DEM), Gilvane Fernandes (PTN) e após entender que não seria viável alterar alguns itens na Lei, o propositor Evaldo Pium (PTN), voltou atrás e também votou contra seu próprio requerimento. A Casa de Leis lotou, população, servidores municipais, autoridades civis e eclesiásticas acompanharam do início ao fim a sessão legislativa. O presidente da Câmara, Gilvane Fernandes, de forma ordeira e responsável, soube conduzir os trabalhos, que por algumas vezes pessoas querendo chamar a atenção, gritava no plenário Milton Voedelo. Os vereadores Rony da Farmácia (DEM), Milton do Bar (PRP), Joaquim Cota (PRP) e Deraldo Manoel (PT), votaram favorável a alteração da Lei Orgânica Municipal. TUMULTO - A sessão ficou tumultuada, quando o vereador Joaquim Cota (PRP), no uso da palavra, afirmou que Evaldo Pium era o responsável direto pela autoria do requerimento e de uma hora para outra, pediu a retirada de sua assinatura do mesmo. Pium se defendeu, afirmando que precisava de mais tempo para analisar a Lei Orgânica e destacou que um grupo de vereadores, segundo ele, não tiveram coragem de assumir a autoria do requerimento, por isso ele aceitou ser o propositor. Rony da Farmácia, afirmou que queria apenas corrigir um erro, que os mesmos, cometeram no inicio do mandato de Testoni, e que os mesmos não teriam tempo suficiente para analisar os projetos enviados pelo Executivo á Casa de Leis, que foi através de uma reclamação da vereadora Rosária Helena, que ele decidiu unir com os outros quatros vereadores, para mudar a Lei. TESTONI - Ao saber do ocorrido na sessão ?polêmica?, o chefe do Executivo municipal, em declaração a um site de Ouro Preto, disse que não quer se envolver nos debates proferidos pelos vereadores, salientando que são de poderes diferentes, Executivo e Legislativo, que não era de sua responsabilidade julgar quem estava certo e errado no que diz mudar a Lei Orgânica. ...


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