Polícia Militar de Rondônia faz homenagens a Tiradentes patrono das polícias brasileiras
Com a leitura da Ordem do Dia, das promoções de oficiais e praças, condecorações de policiais militares e outorga do Diploma Amigo da PM a pessoas e entidades que tenham contribuído com os trabalhos da Corporação, a Polícia Militar realiza no próximo dia 20, terça-feira, a partir das 8 horas, no pátio de formaturas do Quartel do Comando Geral em Porto Velho, Rondônia, solenidade cívico-militar em homenagem ao patrono das polícias militares brasileiras Joaquim José da Silva Xavier o Tiradentes. O governador João Cahulla participa das comemorações.
A coronel PM Angelina Ramires, comandante geral da Instituição faz convite à comunidade,para participar da solenidade que faz parte do calendário de eventos importantes da Corporação e mobiliza o efetivo de todas as suas unidades operacionais e administrativas da capital.
Patrono das Polícias Militares do Brasil
Um dos maiores heróis brasileiros, Joaquim José da Silva Xavier foi alferes de milícia, conhecido como Tiradentes por ter sido dentista prático, marcou a história brasileira com seu feito de coragem e amor a Pátria na luta pela independência do país. Por ter mostrado grande bravura no exercício da carreira militar, na qual zelava pela ordem pública à época do Brasil Colônia, fora aclamado como ?Patrono das Polícias Militares do Brasil?.
Nascido em 17 de novembro de 1746, Tiradentes foi mascate, minerador e dentista. Aos dezoito anos optou pela carreira das armas, e em 1º de dezembro de 1775 alistou-se no posto de alferes no Regimento de Dragões de Minas Gerais.
Junto com vários integrantes da aristocracia mineira, poetas e advogados, fez parte do movimento dos inconfidentes mineiros, que tinha como principal objetivo a conquista pela libertação do Brasil.
No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes cumpriu sua pena. Em cortejo, ele seguiu com o laço da forca no pescoço e a ponta da corda segura pelo carrasco. Ao seu lado, Frei Penaforte rezava com ele. Descalço, com o cabelo todo raspado e sem barba, vestindo apenas um camisão branco, Tiradentes prosseguiu de cabeça erguida, porte ereto, e passo firme a marchar para a forca, construída no Lago da Lampadosa (Atual Praça Tiradentes) onde Joaquim José foi enforcado.
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