Cahulla recebe prefeito e reafirma parceria com Rolim de Moura
O governador João Cahulla recebeu nesta semana o prefeito de Rolim de Moura, Tião Serraia (PMDB), para discutir parcerias e a continuidade das ações em conjunto envolvendo o Governo do Estado e a Prefeitura. ?Os desafios da administração pública são inúmeros. Por isso, isoladamente, Estado ou prefeitura não conseguem atender a crescente demanda da sociedade. Quero trabalhar em parceria com todos os 52 municípios, atendendo dentro das possibilidades do Governo do Estado e das prioridades definidas em conjunto com as lideranças locais?, destacou Cahulla.
João Cahulla debateu com Serraia as prioridades para que o Estado e a Prefeitura possam agir em conjunto. ?É o começo de uma nova gestão e apresentamos as nossas prioridades e discutimos a importância dessa parceria para a cidade?, disse Serraia.
O governador afirmou que a sua administração vai trabalhar com todos os 52 municípios, independente de cor partidária, ?para que as ações e benefícios cheguem a todos os lugares e regiões, afinal quem sai ganhando com esse trabalho em conjunto é a população?, acrescentou.
CIDADE LIMPA - Uma patrulha de máquinas da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes) está finalizando os trabalhos de limpeza, abertura e recuperação, com encascalhamento e compactação das ruas de Rolim. A patrulha mecanizada é composta por três motoniveladoras (patrol), dois tratores de esteira, quatro pás-carregadeira, caminhões basculante e um rolo compactador e caminhões-pipa.
CAPITAL - Cahulla, inclusive, já colocou o seu gabinete à disposição do prefeito da capital, Roberto Sobrinho, para que os executivos estadual e municipal possam debater abertamente as ações que possam ser desenvolvidas conjuntamente. ?Não apenas Rolim e a capital, mas todos os municípios, todos as prefeituras, têm as portas abertas do meu gabinete e a determinação para que o secretariado agilize as ações, dentro das nossas possibilidades. Esse é o nosso entendimento, afinal são nos municípios onde estão os problemas?, concluiu Cahulla.
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