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CURIOSIDADES DAS IMPUGNAÇÕES
A entrada de São Paulo no ranking de impugnações elevou para quase 3.000 o número de candidatos com problemas na Justiça Eleitoral. As falhas apontadas podem ir desde a falta de documentos a denúncias para impedir que "fichas-sujas" disputem as eleições. Os tribunais regionais têm até o dia 5 de agosto para julgar as impugnações.
MAIOR NÚMERO
Por enquanto, Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do país, atrás apenas de São Paulo, lidera o ranking dos pedidos de impugnação. De um total de 1.701 registros de candidatura, 614 foram impugnados. O Estado de Alagoas ocupa a segunda posição em números absolutos, mas em cálculo proporcional, o Estado lidera. Dos 438 políticos que se lançaram candidatos, 429 tiveram a candidatura impugnada, o equivalente a 97,9% dos registros.
SEM SÃO PAULO...
Sem contar com os números de São Paulo, Rondônia ocupa o terceiro lugar, com 327 candidaturas impugnadas, de um total de 477 políticos registrados.
MENOR NÚMERO
O Amapá é o Estado que contabiliza o menor número de impugnações. Das 368 candidaturas registradas, apenas 11 foram alvo de questionamento na Justiça Eleitoral do Estado.
MALUF
Um dos nomes mais polêmicos e mais contestados na política brasileira, o do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) não figura entre os candidatos com problemas na Justiça. Acredita-se que isso se ao fato de que o número de concorrentes com candidaturas impugnadas ainda deve aumentar.
HORÁRIO ELEITORAL
Para realizar a distribuição e o sorteio da ordem dos participantes no horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão, o TRE-RO convocou os representantes dos partidos políticos e dos veículos de comunicação (rádio e televisão) para comparecerem à reunião que se realizará no dia 10 de agosto, no auditório do TRE.
DÍVIDAS COM O INSS
As prefeituras que aderiram à renegociação de dívidas com a Previdência Social e estavam inadimplentes têm até o dia 30 deste mês para quitar as parcelas atrasadas. A portaria conjunta da Receita Federal e da PGFN com o novo prazo foi publicada na segunda-feira (19) no Diário Oficial da União. Para regularizar a situação, no entanto, as prefeituras terão parte dos repasses do FPM retida pela União. Em vez de pagar as futuras prestações, os municípios terão essas parcelas automaticamente descontadas das transferências do fundo. Caso o repasse federal seja menor que a prestação, o município terá de compensar a diferença.
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