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POLÍTICA
Prefeito acompanha trabalhos em vias da capital
Data da notícia: 2025-01-23 09:52:20
Foto: Wesley Pontes/SMC/Divulgação

O prefeito Léo Moraes (direita) instalou o primeiro ecobueiro de Porto Velho para impedir que o lixo obstrua a rede de drenagem

A Prefeitura de Porto Velho está realizando várias intervenções na avenida Rio de Janeiro com a Guaporé, bairro Agenor de Carvalho, para minimizar ou até mesmo acabar com os constantes alagamentos que há anos acontecem no local.

O prefeito Léo Moraes (Podemos) acompanhou os trabalhos e, junto com o secretário Giovanni Marini, titular da Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), instalou uma tela de aço para impedir que o lixo obstrua a rede de drenagem.

“Nós instalamos o primeiro ecobueiro de Porto Velho, que visa reduzir drasticamente o acúmulo de detritos, de sujeira e de lixo nos nossos bueiros, nas nossas bocas de lobo. É uma solução inteligente, rápida e que vai trazer um grande resultado para toda a sociedade porto-velhense”, frisou Léo Moraes.

Trata-se de grades de proteção, uma espécie de gaiola, que serão instaladas em todas as ‘bocas de lobo’, por onde passam as águas pluviais, evitando que o lixo jogado na rua obstrua o sistema de drenagem e ocasione alagamentos.

“Dessa maneira conseguimos trazer de forma prática um resultado significativo na luta contra o alagamento, que traz tantos prejuízos, transtornos e tanta decepção para a população da nossa cidade”, completou o prefeito.

Giovanni Marini explicou que equipes da Semusb realizaram a limpeza em 13 bocas de lobo que estavam quase que totalmente entupidas. Além disso, construíram mais três, entre a avenida Guaporé e a rua Delegado Mauro dos Santos, para dar mais vazão às águas das chuvas.

Para reforçar a drenagem, foi aberta uma vala paralela à avenida Rio de Janeiro, a partir da rua Negreiros até a sede do Clube da OAB/RO. Ali, serão instaladas manilhas para fazer a ligação com a tubulação que passa sob o canteiro central da Rio de Janeiro, ação que vai reforçar o escoamento das águas.

Também foi encontrada uma boca de lobo na av. Rio de Janeiro, próximo à av. Guaporé, que estava isolada por não ter tubulação para conduzir o volume de água da chuva para a rede principal, o que também contribuía para o gargalo na drenagem e acúmulo de água.
Fonte: SMC

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