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RED IGNIS
MP e policiais realizam operação contra responsáveis por ataques criminosos

Data da notícia: 2025-02-19 09:45:02
Foto: Assessoria/Divulgação
A operação reuniu equipe do Ministério Público e forças policias de Rondônia

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Rondônia (MPRO), em conjunto com as polícias Militar e Civil, deflagrou, ontem (18), a Operação Red Ignis, com o objetivo de cumprir mandados de prisão temporária, internação provisória de adolescente e busca e apreensão, expedidos pelos Juízos da 4ª Vara Criminal e da Vara Infracional e de Execução de Medidas Socioeducativas em Porto Velho.

A investigação apura a autoria intelectual (mediata) e direta (imediata) dos ataques a bens e instituições públicas e privadas, ocorridos durante o mês de janeiro de 2025, como tentativa de retaliação dos criminosos à atuação incisiva das forças de segurança pública no combate à criminalidade organizada na capital , em especial as ações de retomada e ocupação de conjuntos habitacionais nos quais se concentravam integrantes de facções criminosas.

A ação cumpriu cinco mandados de prisão temporária, um de internação provisória de adolescente e 13 de busca e apreensão.
A Operação Red Ignis decorre de investigação conduzida pelo Núcleo de Enfrentamento aos Crimes Cometidos por Facções Criminosas (Nufac), Gaeco, com o apoio operacional de integrantes da Força-Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado (FTICCO), e da Secretaria Estadual de Defesa e Cidadania (Sesdec).

Além de integrantes do Gaeco e da FTICCO, participaram do cumprimento policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação (BPTAR), Batalhão de Choque (BPChoque), Batalhão da Polícia de Fronteiras e Divisas (BPFRON),Centro de Inteligência (CI), Polícia Militar de Rondônia (PMRO), Policiais Civis da Delegacia Especializada na Apuração de Atos Infracionais (DEAAI), formando um efetivo de aproximadamente 100 agentes de segurança pública.

O nome da Operação corresponde à expressão “fogo vermelho” em latim, em referência aos incêndios e explosões que foram praticados por supostos integrantes de facção criminosa na tentativa de retaliar ações de segurança pública contra grupos criminosos atuantes e instalados em condomínios residenciais populares em Porto Velho.

Fonte: MP/Assessoria




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